segunda-feira, 23 de outubro de 2006

Flores da Vida! AMIGAS

Eis aqui cinco amigas, cinco personalidades diferentes, cinco sonhos diferentes,cinco desejos diferentes...mas que compartilham de um mesmo objetivo,O Sucesso.
Aninha,Kim,Dorot,Sofi e Duda que se conheceram por acaso,mas naquele mesmo instante souberam que nunca mais se separariam.As cinco meninas mulheres, que decidiram lutar por felicidade,amor,aventuras e por independência.
Suas tristezas,suas alegrias,seus amores,suas vidas seram registrados neste blog,como homenagem a uma eterna amizade.
Elas que em um belo dia acordaram e resolveram não mais chorar...
Que começe o Show!!!

domingo, 22 de outubro de 2006

Do latim: valente


''Quem se define, se limita"... Eu vou além

Anna Valentina Bruni: parece nome de princesa, mas eu prefiro dizer que é nome de guerreira, combina mais com significado, combina mais comigo. "Corajosa, valente, de temperamento forte", parte de mim faz jus ao nome, e a outra parte, tenta...
Tenho 20 anos, e infelizmente, cara de 16 ( ando com o RG na testa pra não ser barrada em qualquer lugar), nasci em Frabizia, uma cidadezinha bem ao sul da Itália, mas vim pra São Luis quando bebê, e aqui fiquei, não sai mais. Meu pai, Alvaro Bruni, também é de lá, mas resolveu vir morar aqui quando conheceu uma artista maranhense que fazia uma exposição por lá, Luiza, minha mãe. Luiza, como a música de Tom Jobim, tão linda quanto ela. Meu pai costumava dizer que Tom fizera a música pra ela, porque estava apaixonado, e ela envaidecida, apenas sorria. Os dois se apaixonaram, casaram, tiveram uma filha e nós viemos morar aqui. O amor dos meus pais, nunca vi igual, um amor forte, profundo que me faz sonhar com um semelhante. Um amor interrompido apenas pela morte da minha mãe. Há uns dois anos, ela morreu num acidente de avião, vindo de uma das exposiçoes que ela fazia. Meu pai nunca soube lidar com a perda, e acabou se afastando um pouco de mim, talvez pelo fato de eu parecer muito com ela, e isso piorou muito nossa relação... Ele acabou indo embora, com a nova mulher e os novos filhos, e eu fiquei aqui. Depois disso, morei um tempo com tia Alice, irmã da minha mãe, que me ajudou muito e acabou preenchendo um pouco do vazio que minha mãe deixou...Do meu pai, a única coisa que recebi foi o dinheiro, mas isso nunca me importou muito, eu precisava de mais da parte dele. Por isso, resolvi me virar "sozinha".
Hoje moro num pequeno apartamento onde minha mãe morou quando solteira, e que depois de casada, usava apenas para guardar suas obras. Algumas vezes, tia Alice, mesmo contra minha vontade, passa um tempo aqui pra colocar um pouco de ordem da casa. O apart é o lugar mais lindo que conheço, digo isso não pelo lindo vitral logo na entrada, nem pelo portão de ferro pintado de rosa, nem tampouco pelo banquinho de gesso que fica perto da escada, mas pelo simples fato de ser uma das poucas coisas que eu tenho e o único lugar que eu chamo de lar. O prédio é bem velho, a decoração é antiga, mas o que me agrada nele é isso, essa beleza estranha. Meu apartamento então, esse mesmo precisa de retoques, e tia Alice quando vem, me ajuda no que pode. A única molíbia dele é um fogão, uma geladeira, uma cama, uma TV velha, uma armário e meu PC. Moramos nele há um ano, eu, Bruno, meu lindo e adorável labrador preto,e Ignácio, meu gato persa acinzentado. Posso dizer que os dois são os homens da minha vida. Estou no 4º período do curso de Jornalismo, que desde criança sonhava em fazer,já comecei as aulas práticas e estou cada vez mais empolgada com as "reportagens" e "entrevistas" cada vez mais ridículas que faço por ai. Pra melhorar meu desempenho na facul, tô fazendo curso de francês, e a cada dia gosto mais de fazer o biquinho pra falar...Nas raras horas vagas, costumo pintar, gosto que herdei da minha mãe. Cada pedacinho do meu apart é ocupado pelas telas que pinto e que retratam aquilo que sinto e também o que finjo sentir. Pra ganhar um troquinho extra, que é um complemento com ajuda que tia Alice me dá quando pode, trabalho meio expediente antes de ir pra aula numa locadora de vídeo na beira-mar, a "Video Caffe Hitchcock", especializada em filmes cult. Comecei a trabalhar lá por causa de duas de minhas paixões: o cinema alternativo e meu melhor amigo, Pedro.
Pedro é meu amigo de infância, crescemos juntos, e aprendemos a nos gostar de uma maneira diferente e muito complicada, mas é melhor falar sobre isso depois... Pedro Gabriel, e eu o chamo de Gael pela incrível semelhança como o ator, tem os olhos verdes, e o cabelo bem preto, como os dele. Ele é filho do dono da locadora, e é simplesmente apaixonado por cinema, vive com uma cãmera na mão filmando tudo que vê e a velha camisa: "Godard is not GOD". Além do cinema, é apaixonado por pintura, faz facul de artes plásticas, tem um gosto parecido com o meu, e é por isso que a gente se dá tão bem. Trocamos algumas figurinhas sobre pintura. Foi ele que conseguiu o emprego na Video pra mim,o que foi bom pra nós dois.
O que mais falar de mim?! Falar apenas do que possuo, meu cachorro, meu apartamento, meu carro caindo aos pedaços, um fusca verde e um coração por vezes maior que eu. Ah, por falar em coração, esse ai já não bate nem apanha, anda feito um bobo, meio calejado, e que só quer descansar um pouquinho. Um coração que ensinou sua dona a ser um pouco mais dura, mais corajosa e mais forte.
Esta é Valentina, do latim: valente. Bom... nem sempre valente, mas sempre procurando ser forte, e que por vezes, é como a lua, cheia de fases: meio tola, meio segura, meio menina, meio mulher, que uma hora corre, outra se esconde, mas assim como todas aqui, está decidida a não mais chorar...
Esta é Valentina... bem-vindos a seu mundinho torto...

Eu Sou Assim!



È, desse jeito mesmo Kimberlly Albuquerque Mendonça,nasci em São Paulo no Bairro Jardins,morava com meus pais Alberto e Valquíria e meu mano mais velho Brian.
Desde pequena sempre fui fascinada por música e pelos encantos que ela traz a nossa vida.Meu pai é músico e possui uma gravadora a `Music Records` e duas casas de shows,acredito que a relação que ele tem com a música me fez entrar nesse mundo também.Brian sempre esteve ao lado do papai nesse ramo e tinha uma banda com os antigos amigos de escola, onde tocava guitarra e também era vocalista.
Eu,como já disse,me encantei pelo mundo da música desde cedo,aos cinco anos já ouvia Rolling Stones, Madonna, Nirvana, U2, Bon Jovi e muitos outros.
Tudo começou quando tinha dez anos e Brian resolveu fazer uma homenagem ao papai e a mamãe na festa de vinte e cinco anos de casados deles,assim combinamos que ele tocaria com a banda e eu cantaria, More Than Words, a música preferida deles.
Como nada é perfeito depois de três anos meus pais se separaram, pois meu pai traiu minha mãe e daí minha vida virou um inferno, depois para piorar, ela fugiu com um cara que nem gosto de lembrar e meu pai continuou com a mesma vadia que apossou-se da gravadora e das casas de shows.
Tudo desabou e entrei em depressão profunda, diante dessa situação devastadora Brian decidiu morar em Nova York e me levou junto, pra bem longe da lama que se tornou minha família!
Ficamos por lá seis anos, cresci, estudei, fiz amigos, enfim, começamos uma nova vida e as vezes eu fazia bicos em alguns barzinhos,ou seja, cantava a noite.Com o passar do tempo as coisas foram ficando um pouco melhores e Brian começou a trabalhar numa empresa de informática, foi ai que veio a bomba, ele foi transferido para o Brasil, para uma cidade chamada São Luís do Maranhão, era onde precisava-se de pessoas qualificadas nesse ramo.E há dois anos estou aqui cursando a faculdade de música e estou no sexto período.Como a música não saiu da minha vida formei uma banda com uns amigos da faculdade que chama-se KY Dois.
Atualmente, tenho vinte e um anos e moro num apartamento com dois quartos, que é o luxo que o Brian pode pagar, o apartamento é um horror e uma bagunça, só vive cheio de macho(os amigos do Brian), isso me irrita bastante,não tenho mais privacidade na minha própria casa,que saco!Eu e os garotos da minha banda improvisamos um estúdio na garagem do prédio, onde ensaiamos três vezes por semana.
Tocamos profissionalmente em um bar, que se chama “Magic Drink´s” que apesar de ser pequeno é bem freqüentado.Mas minha fonte de renda certa é como monitora de duas casas de cultura, também gosto de Arte, é, minha vida tem sido um corre-corre há muito tempo.
Depois que meus pais praticamente acabaram com minha vida e com o que tinha de bom dentro de mim, passei a ser uma garota amargurada, rebelde como diz o Brian, e com 0% de sentimentalismo e preocupação por quem estivesse ao meu redor, para mim só o que importa é a felicidade do meu irmão.Vivo a vida com intensidade e não me preocupo com o que vão pensar de mim, ou com o que irá acontecer no dia seguinte.Portanto, minha vida se resume em arte, música, amigos e Brian.
Essa foi uma pequena parte da história, me conhecerão melhor nos próximos capítulos de minha vida, porque essa é a minha vida, a vida que não escolhi, mas é a minha vida.
ASSIM SOU EU!
BYE!

sábado, 21 de outubro de 2006

Dorot de Dorotéia...


Foi uma senhora, uma gentil senhora, que me disse certa vez que quando nascemos, parte da nossa história já está escrita...
Achei bonita aquela frase, frase de efeito, frase pronta, como diriam os franceses; não menos bonita, porém, é a idéia que carrega. Atravessei aquela avenida, já tão maçante pra mim, em passos miudinhos, repetindo a imagem da mulher e daquelas palavras que me pereciam familiar. De fato eram, me lembraram Veríssimo, em um conto ou crônica, não lembro...’’não podemos escolher os vizinhos nem a família que temos”.

E, triunfante, comemorei a genial recordação.

A impossibilidade de escolher família e vizinhos, exclui um mundo de “gentes”(as que podemos escolher) que aos poucos vão fazendo parte de nossos hábitos, de nossas vidas e “retinas tão fatigadas”. Os amigos, graças a Deus, estão nesse grupo, os inscolhíveis, e, num querer mais que bem querer, são co - autores dessa coisa meio conto ou meio fada a que vulgarmente chamamos viver (bem clichê essa última frase).

Que havemos de esperar, Marília bela?(in A poesia no Brasil, de Tomás Antonio Gonzaga)


Maria Dorotéia de Seixas Brandão ou simplesmente Dorot, nome a que me tornei afim assim que já dispunha de capacidade para compreender as poesias cochichadas ao pé do ouvido enquanto dormia, foi escolhido por minha mãe, o único legado que deixara antes de morrer. Minha mãe e avós são Mineiros, os pais deles são portugueses, daí o sobrenome Seixas Brandão, que segundo minha avó, é de fato dos Seixas Brandão de Vila Rica. Maria Dorotéia é Marília, a de Dirceu, pseudônimo do poeta Árcade Tomás Antônio Gonzaga. Quando se apaixonou pela primeira vez, minha mãe ganhou do namorado um livro, Marília de Dirceu ( um de capa dura ainda existente hoje e o sexto de tantos que ganhou lá mesmo por Minas) , e para que se repetisse um pouco da história....restou a saudade, um livro e uma menina...a Maria Dorotéia...eu...a Dorot.

Minha avó me diz que somos(eu e Ceci, minha mãe) de temperamentos e personalidades por vezes diferentes...mas que permanece em mim o mesmo gosto por música, livros, línguas, conversas de adultos e tantas outras coisas.

Meu avô, José Peixoto de Seixas Brandão, é músico e professor da escola de música de São Luís. É dado a conversas e reuniões particulares em casa ou na casa de amigos. Falam de música, Literatura, política, religião e sobre a vida....Minha avó cuida da casa, de uma irmã, tia Rita, e sofre de amores por mim, a quem carinhosamente chama de Marília da Ana. Temos ainda uma livraria, bem pequena, perto de nossa casa. Moramos numa dessas casas antigas na beira Mar, na Rua do Ribeirão, dessas que possuem um corredor imenso e escuro que termina numa grande copa e cozinha.

Arte e Biologia

"Compreendi que estava em face de alguém cuja simples personalidade era tão fascinante que, se eu me abandonasse, ela me absorviria inteiramente, a minha natureza, a minha alma e até o meu talento."
(Oscar Wilde in Retrato de Dorian Gray)


A mistura perfeita...é o que diz o Sérgio*...e lá estão entre os meus livros de citologia, zoologia, fisiologia; os clássicos ingleses, (Austen, Dickens e tantos outros) os franceses e os demais “breguessos” ( léxico a la Rita Baiana) que convivem comigo em meus nobres aposentos.
De tudo um pouco...foi o que fiz em seis períodos...lecionar biologia participar de projetos...pesquisar algas... e dói por dentro a paixão que sinto por cada período....as plantas...a Engenharia Genética, os peixes..mas acabo achando que a zoologia, e quem sabe a entomologia, vai criar os sulcos pelos quais depois, talvez, eu vá caminhar...
Por outro lado...do outro lado, há a minha formação literária...adquirida aqui mesmo na biblioteca da família, nas conversa de meu avô com os grandes artistas da terra e na livraria dos Seixas ...Escrevo no periódico da Universidade, O Bertoleza... sai todo bimestre...é o zine dum grupo de Jornalismo, Letras, Filosofia e uma galera do Direito...

Os meus pertences:Os três peixinhos beta...Chaucer, Dickens e Lucas.


The End
Os amigos...os amigos...os mais próximos, são esses dessa pagina virtual...cinco meninas...as que não choram...mas há antagonistas, coadjuvantes e tantos outros nessa ‘desventura em série’...


Beijos,


Por Dorot


sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Bem-Vindo(a) ao mundo de Sofia!



Sou Sofia Liah de Andrade Dias, tenho 21anos, cursando 4º período da faculdade de Cinema.Moro em um prédio cor de laranja com portas azuis em São Luís MA.
Divido o apartamento com uma colega de faculdade, Ângela, ela é misteriosa, meio gótica, estranha, mas é um ser humano solidário e atencioso.Moro aqui há um ano, sou de Porto Franco, meu pai ainda mora lá no sítio, não sai de lá de jeito nenhum, ele diz que o casarão ainda tem o perfume da mamãe.Minha mãe faleceu quando eu tinha 11anos de idade, mas me lembro perfeitamente dela como se fosse hoje, ainda lembro do gostinho do café dela, do jeito como ela se maquiava, como penteava o cabelo, tão cuidadosa.Por isso entendo que meu pai não queira sair do sítio que leva o nome dela Suzana Liah Alves de Andrade, ainda tem o cheiro da mamãe, os móveis dela e os melhores momentos de nossas vidas.Vim para S.L. para fazer a faculdade de Cinema, mas confesso que morro de saudades de casa.Ainda bem que tenho a Luna, minha cadelinha que de uma certa maneira cuida de mim, me ouve e guarda meus segredos, Ah! Se a Luna falasse...
Para manter o sustento, além do dinheiro que meu pai manda, trabalho de garçonete em um barzinho, o ‘Magic Drinks’, não ganho muito não, mas da pra pagar o curso de fotografia, que é o meu vício, fotografia é uma de minhas maiores paixões.
Meus maiores bens, minha câmera, meus velhos equipamentos de fotografia, dvd´s diversos e claro meu carro, um chevete azul caindo os pedaços, mas que “quebra o maior galho”.
Mesmo sentindo uma imensurável saudade da mamãe e a falta do papai, gosto da minha vida, faço o que gosto e fazer o que se gosta faz bem pra cabeça e para o corpo.Procuro não encarar meus problemas com tanta seriedade, ás vezes peco por isso,quando a realidade é fria e dura comigo sou com ela também.Ás vezes sou racional demais, mas como já disse a realidade exige que sejamos assim...
Não sei ficar em cima de uma cama me enchendo de chocolate e chorando pela vida.Sou alto astral, meio desligada, meio ou totalmente atrapalhada, provocante e um tanto quanto perigosa!haha!Tenho uma facilidade muito grande de me dar bem com as pessoas, isso porque me interesso pelos outros.Inclusive por quem já fui muito apaixonada e de uma forma diferente ainda sou..
Dudu, namorei com o Dudu e acabamos ficando noivos,mas com o passar do tempo já éramos mais amigos que noivos,foi ai que ele me confessou sua paixão,mas não mais por mim,conheci o Pedro.Enfim, já deu pra imaginar, rolou casamento e não foi o meu, Dudu casou-se com Pedro e hoje eles tem uma filhinha linda de 3anos.
Depois do Dudu ando brincando com o tempo e com o coração, me divertindo com os errados enquanto o certo não vem, e pra falar a verdade espero que não chegue logo, ando meio despreparada pra colocar alguém na minha vida.
Sou transparente, leal e gosto de viver o hoje, mas não paro de pensar no amanhã, procuro ter os pés no chão e extrair lições de tudo que faço e vejo.E falando em ver, meu programa favorito, pipoca e filmes antigos...Tudo, tudo que envolva isso.Sou cinéfila assumida daí a faculdade de cinema..E o vento levou, Candelabro Italiano, Hamlet, Romeu e Julieta, Odisséia, Castelos de Gelo, Lendas da paixão, Uma linda Mulher, Eternamente Jovens, Coração Valente, O Patriota, todos os volumes de Idiana Jones...Eclética toda. Deslumbro, encanto, desmancho no texto, trilha sonora e a fotografia, tão bem direcionada, cada raio de luz e sombra em seu devido lugar...
E o que seria de mim sem minhas amigas,irmãs, para compartilhar tudo isso....Ah,amizade!mas falaremos disso depois...Fui...

quinta-feira, 19 de outubro de 2006

Eu... prazer, Duda!!!!!


“Às vezes, as melhores coisas da vida não fazem sentido...”.
Diante de tal afirmação, posso dizer que todas as fases que passei nessa minha turbulenta vida tiveram momentos marcantes, inesquecíveis.
Meu nome é Maria Eduarda, acabei de sair do ensino médio e mergulho agora de cabeça na faculdade de Direito no Ceuma, totalmente aberta a novas experiências (epa! No sentido: progresso intelectual), pensei muito ate chegar à conclusão de que queria esse curso, ate que cansei de pensar, algo que me surpreendeu muito, porque faz muito tempo que eu não paro pra pensar sequer porque temos dias e noites. Isso me leva agora a falar um pouco da minha personalidade e do meu humor inconstante e blá blá blá, tenho um gênio muito forte, sou decidida naquilo que quero e como já mencionado não paro muito para pensar... E geralmente me arrependo depois por não ter refletido mais um pouco naquilo, mas tudo bem, já me acostumei, fora isso sou uma pessoa altamente extrovertida e de bem com a vida e com as pessoas ao meu redor, tenho de ressaltar que, para estar de bem com as pessoas é necessário que elas me cedam um espaço para respirar de vez em quando devido a um pequeno problema de humor que tem se acentuado diante dessa nova etapa de minha vida.
Sou rueira, mas sempre tiro um dia para ficar de ócio total em minha cama comendo besteira, sendo que no outro dia tenho que perder na academia tudo que ganhei, tudo para manter um corpo legal e definido (modéstia à parte)!!!!!
Pelo fato de ser filha única não posso me dar o luxo de curtir a vida adoidada (pais que querem os filhos debaixo da asa), mas sempre que posso aproveito mesmo, gosto de viver emoções, de conhecer pessoas e de sair com um bom grupo de amigos com uma mochila na costa e um programa sem rumo pelo mundo a fora, mas eu seria covarde se não dissesse que os meus pais são tudo pra mim, meu pai Rafael Albuquerque e minha mãe Ana Clara Albuquerque, ambos empresários, que se conheceram no trabalho e que só não se casaram no trabalho porque aí já seria forçar demais, pois é, eu fui fruto dessa amorosa e calorosa relação, e hoje sou mais do que mimada e paparicada por eles que são altamente ciumentos (concertando: minha mãe nem tanto, mas meu pai, aff!) Eu ficava pensando no dia em que eu chegasse lá com a tal noticia:
- Mãe, pai, to namorando!!!!!
Até que um dia isso aconteceu, foi hilário,eles pararam, ficaram estáticos e eu morrendo de vontade de rir da cara deles, mas mantive a concentração e deixei para dar uma boa gargalhada ao ir para o meu quarto quando tive que deixar o Fabrício (meu atual namorado) batendo um papo cabeça com eles, aí vocês já sabem o final né?!
Pois é... Estou eu aqui em frente ao computador falando um pouco de minha conturbada vida a vocês, e desejo continuar a retratá-la aqui... Através de meus pensamentos mórbidos, meus sonhos secretos, meus passeios “tortuosos”, meus encontros com meus devaneios, meus dias calorosos ao lado de minhas doces amigas e um bom livro ,uma rede, um café bem quente e depois disso um bom lugar para ver o por do sol......... bjos até a próxima!!!!!